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Jayme Campos atribuiu feitos do governo Mauro Mendes à aliança com Eduardo Botelho


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Jayme Campos defende que a escolha do candidato a prefeito de Cuiabá pelo União Brasil seja feito com base em pesquisas eleitorais.

Uma das principais lideranças do União Brasil em Mato Grosso, o senador Jayme Campos (UB), acredita que o governador Mauro Mendes (UB) deve ampliar o diálogo com os correligionários para definir quem do grupo irá concorrer à Prefeitura de Cuiabá independentemente de preferências pessoais. Em entrevista ao Jornal da Cultura, nesta segunda-feira (10.04), o parlamentar atribuiu grande parte dos feitos do atual Governo do Estado ao poder de articulação do colega de partido e presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (UB).

Os membros do União Brasil buscam definir um nome que deve disputar a Prefeitura de Cuiabá contra o grupo do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). A lista inicial do partido contava com cinco opções dentre Botelho, o deputado federal Fábio Garcia, o secretário de Saúde Gilberto Figueiredo, o chefe da Casa Civil Mauro Carvalho e o titular da Fazenda Rogério Gallo, sendo que os três últimos já teriam recuado e a definição segue polarizada entre o presidente da Assembleia e Garcia.

Jayme Campos defende que a escolha seja feita considerando o desempenho dos dois nas pesquisas eleitorais. O senador é contra qualquer imposição e criticou a possibilidade de que a escolha seja feita por preferência pessoal. “Eu defendo também que a escolha do candidato a prefeito de Cuiabá e de outros municípios seja de forma democrática, respeitando também outros companheiros que tenha pretensão, que muitas vezes são patrolados. Aí não vale a pena fazer política”.

O senador evitou externar qualquer preferência pessoal entre Garcia e Botelho, no entanto, lembrou que na condição de presidente do Diretório Estadual, Fábio deve percorrer os demais municípios do Estado ao mesmo tempo que precisa focar sua atenção política na capital. “Nesse caso, como ele (Fabio) tem essa pretensão de ser candidato à Prefeitura de Cuiabá, eu acho que ele vai ter que dedicar muito a Cuiabá né. Andar na periferia, Pedregal. Aqui não é mamão com açúcar não né, amigo. Já sabe que o jogo é duro, tem Abílio na ponta direita, tem o Lúdio Cabral na ponta esquerda. O Botelho na parada de sucesso”.

Para o senador, um dos pontos favoráveis a Botelho é a relação com os demais deputados estaduais. Jayme atribuiu ao presidente da Assembleia grande parte do poder de governabilidade da gestão Mendes e fez um alerta ao governador.

“O Mauro vai entrar para o diálogo. Ele não pode perder o Botelho aqui. Ele teve 16.500 votos para deputado estadual. O sucesso no governo do Mauro Mendes foi o Botelho na presidência da Assembleia. Foi lá, fez tudo que tinha que fazer e hoje permitiu que o Estado tenha capacidade de investimento quase na ordem de 18% ou 19% das suas receitas correntes líquidas”, afirmou Jayme.

Questionado sobre a disputa pela Prefeitura de Várzea Grande, Jayme Campos afirmou que ficou com a responsabilidade de estruturar o Diretório Municipal do União Brasil e que o partido deve apoiar a reeleição do atual prefeito Kalil Baracat em aliança com o MDB.

 

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